Professora
Apesar da alta identificação e assumida paixão, Billy consegue surpreendentemente manter a sua própria personalidade intacta, afastando-se do que seria apenas uma sombra do Raul Seixas.
Sua obra tanto original como ousada, carrega a simplicidade e a total entrega do autor. Ele se mostra como uma flor em plena primavera, sem medo de ser sacrificado pelos “beija flores”.
Billy, como todo “ser criativo”, admite o seu lado “louco” e psicodélico”, mas também revela-se um “alquimista da alma”, um estudioso constante da essência do ser humano, sem qualquer pretensão ou presunção de filosofar, usa uma linguagem viva e “viaja” para além dos horizontes... procurando o seu próprio shangrilá, contagiando o leitor a embarcar nessa jornada sem fim...
Em busca da perfeição, da integridade do ser humano.
Maria Christina Cyrino Guílmar
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